terça-feira, 26 de dezembro de 2006
de 24 de Dezembro de 2006
Contámo-nos histórias, coisas. Não conversámos.
Eu e o meu Pai nunca conversamos. Contamos pequenas histórias, não sei se um ao outro, se a nós mesmos e em voz alta. Se à estrada que passa a 120. A 110. Raramente a 130.
Nunca fazemos análises.
Por vezes, faço-lhe perguntas directas, concretas. Específicas. Ele responde, com a exactidão de um voo de um neutrão lento.
Nunca dizemos o que achamos. Nunca partilhamos o que sentimos. Contamos coisas e ficamos calados logo a seguir. Cada um perdido no pensamento seguinte.
Ele nunca me pergunta nada. Olha-me de sobrolho franzido quando lhe pergunto se Pompeu algo tem a ver com Pompeia. Calo-me.
Rio-me, para dentro. Um bocadinho para fora. Pompeu - Pompeia, não sei, pergunto, quero lá saber!
Fiquei a saber que o Solar dos Azevedo Malafaia era do meu qualquer-coisa-muito-antiga-avô. Reza a história que ficou ao lado de D. Fernando e de D. Leonor, defendendo D. Beatriz como legítima herdeira ao trono. O Solar foi construído em redor de uma pequena torre do ano mil cento e pouco.
Na altura, foram raspadas as armas dos Barbosa, família renegada, afastada. Diz-me que algures, perto de Penafiel, ainda é possível ver as lápides dessas armas mortas. Por fidelidade à herdeira. Que nem sei bem se o era. E não perguntei.
Eu nem nunca entrei na Casa de S. Pedro de Alva. Lá quero saber de uma Torre em ruínas rodeada por um Solar, construído por outrém, em terras raspadas aos Barbosa, como as armas. Tenho mesmo é saudades da Quinta do Pinheiro, a quinta de Jovim... da casa grande, corredor comprido, quartos e quartos e muitos primos.
E tenho saudades de mergulhar entre as rãs no tanque da rega grande.
E nem sei mesmo se estes Barbosa, os das armas raspadas, são os mesmos que ergueram a grande e nossa Barbosa & Almeida. Barbosas a mais, numa viagem só.
Fiquei a saber, também, que o meu Vasco Pinto Magalhães casou o meu primo Zé Quitola. Que não estava no enterro. Nesse dia, o Vasco sj., sentado ao lado do meu Pai Prof. Doutor, pediu-lhe ajuda nas áreas da Física. Instruidos os Jesuítas.
E vai longa a viagem...
sábado, 23 de dezembro de 2006
BEST OF...
Boas Festas o CARALHO!
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
Sexta-feira do TODOS JUNTOS
A proposta da organização Global Orgasm é claríssima: Vamos todos contribuir para a paz mundial através do prazer. Ao mesmo tempo.
Este orgasmo tem regras e exige sintonia e entrega total, não só com o parceiro escolhido mas com o mundo em geral.
quinta-feira, 21 de dezembro de 2006
A minha Princesa...
terça-feira, 12 de dezembro de 2006
domingo, 10 de dezembro de 2006
Provérbios

- Vês, quem espera sempre alcança!
- mmmmmmm às vezes...
- Quem merece?
- Nem sempre...
- Bolas, quem luta sempre alcança??
- mmmmm
- Bem, quem acredita sempre alcança! Eu sempre acreditei e tu alcançaste!
- Boa!
Sim, demorou mas não falhou! Parabéns Amor, vais mesmo vestir a TUA camisola!
* Foto de 2004, antes do Jogo de Abertura de Época
sábado, 9 de dezembro de 2006
De onde vens? ... daqui... por isso não te entendo... talvez...
This research project was part of a collaboration between two groups, one in Lisbon and one in Glasgow, that has been going on for several years and includes one investigator from Sussex University.
In the second part of the project (corresponding to the period of the renewal of the grant) the main focus of our activity has been on the investigation of the cosmological gravitational waves of primordial origin, generated during the very early stages of the universe, the inflationary era, and on the study of the energy density perturbations, also generated during this early stage of the universe. Work on the gravitational waves had already started during the first period of our grant and was mentioned in the corresponding scientific report of 28 March 1994.
These gravitational waves create a stochastic background of gravitational fluctuations which carry valuable information unlikely to be obtained by other means. During this work a new geometrical derivation was given of the differential equations for the Bogoliubov coefficients, defined as continuous functions of time. The resulting method for graviton production is applicable for any wavelength and for a Friedmann scale factor which is an arbitrary function of time. We then applied it to calculate the energy density of the stochastic gravitational wave background for a universe undergoing a period of inflation followed by radiation and matter domination.
Following this part of our work we then evaluated in detail and compared the gravitational wave and the energy density perturbation contributions to the cosmic microwave background radiation, on the basis of the same power law inflationary model. The inflation to radiation transition was treated as instantaneous, but a model was constructed to allow for a smooth transition from the radiation to the matter dominated eras. The equations, written in the synchronous gauge, but with the appropriate gauge invariant variables to avoid any confusion arising from unphysical gauge modes, were numerically investigated and integrated, without any basic approximations being made. We found a non-negligible gravitational wave contribution for power law expansions with exponent q<13>
After this work was completed, we formulated a model for a gradual transition from a power law inflation era to a radiation era, being then able to show that our previously assumed instantaneous transition approximation (from inflation to radiation) was indeed excellent for the wavelengths of interest. Finally, we are now calculating the power spectrum associated with the density fluctuations.
We also hope to extend in the near future our work to include Brans-Dicke type of theories, to which a considerable effort was already dedicated by our collaboration.
During the period of this research grant one of our students, Luis E. Mendes, pratically concluded his Ph.D. work, his thesis being now at the writing stage. Additional work, not included in the project, but complementary to it, has been mentioned in section 3.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2006
Recuperação
As personagens principais
Vou falar de cada uma das minhas personagens apresentando-as pela sua idade na altura da morte da Mãe, no dia 27 de Dezembro de 2003. Mas a história começa ainda a menina mais nova não tinha nascido, em 1999. Numa casa viviam, e as idades são as de 2003:
- Uma Mãe (daquelas com maiúscula) alcoólica
- Um pai (daqueles como minúscula)
- 5 Filhas: 3, 6, 10, 13 e 17
- 2 Filhos: 14 e 20
- Ainda, como semi-principal, mas não a viver na mesma casa, mais uma filha de 21 com uma filha 3 e um filho 1. Um "marido" de idade próxima.
- Os outros somos nós, os que girávamos e ainda/ou não giramos em torno deles.
de 07 Janeiro 2006
posted by maresia at 20:32
2 Comments:
http://www.blogger.com/profile/16813602 said... minha querida, somos todo ouvidos... melhor, olhos. Ver se nao perco o fio, nem a meada! Bjos 22:48
holeart said... pois... curioso estou curoso e ramalde aqui tão perto. 08:49
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
J&MC
sung by Jim
I get ahead on my motorbike
I get ahead on my motorbike
I feel so quick in my leather boots
I feel so quick in my leather boots
My mood is black when my jacket's on
My mood is black when my jacket's on
And I'm in love with myself
And I'm in love with myself
There's nothing else but me
There's nothing else but me
And an empty road
And a cool cool wind and it makes feel so good
Just like I knew it would
Just like I knew it would
I get so wild on my motorbike
I get so wild on my motorbike
I'm breaking loose on this moonlit night
I'm breaking loose on this moonlit night
I cut the road like a sharpened knife
I cut the road like a sharpened knife
And I'm in love with myself
And I'm in love with myself
There's nothing else but me
There's nothing else but me
And an empty road
And a cool cool wind makes me feel so good
I'm moving too fast, * I'm moving too fast *
I'm moving so fast that I can't control the wheels
I'm moving so fast, * I'm moving so fast *
Yeah, I'm going for a tree, yeah it's going for me, yeah
My head is dripping into my leather boots.
Jesus and Mary Chain PSYCHOCANDY November 1985
Livros
de Seth Godin
«Godin procura transmitir um conceito de marketing adaptado aos dias de hoje: os profissionais de marketing bem sucedidos não mentem, são contadores de histórias.Não falam das características de um produto ou mesmo das necessidades reais a que este possa dar resposta. Em vez disso contam as histórias que queremos ouvir, em que escolhemos acreditar e mesmo partilhar com os nossos amigos. E este princípio é válido para todo o tipo de organizações, numa economia em que o leque de escolhas é tão alargado. No seu estio irreverente e bem-humorado, o autor aborda questões importantes para transmitir o essencial da sua mensagem: Uma boa história é a que gera uma satisfação genuína no consumidor. É fonte de lucro e crescimento e é o futuro de uma organização.»
in Expressoemprego.pt
sábado, 2 de dezembro de 2006
Quando uma mulher se despe
QUANDO UMA MULHER SE DESPE
Quando uma mulher se despe numa clareira rodeada de arbustos
e sobre uma toalha se estende ao sol o seu desejo é ambíguo
porque não quer ser vista e ao mesmo tempo a sua pele estremece
sob um olhar ausente ou de alguém escondido entre a folhagem
Também a palavra se expõe e oculta no seu fulgor de lâmpada
alimentada pelo fogo obscuro que aspira à nudez solar
Ela inclina-se sobre a água para ver a sua imagem
com o olhar não dela mas de um outro que a move
para ser a presença pura no olhar de ninguém
e poderá ser um dia o de algum leitor que se deslumbra com a sua abstracta nudez
Sem esta duplicidade e sem este puro recato através do silêncio
ela não possuiria o frémito ideal da sua exposição
e seria opaca ou demasiado transparente sem os meandros cintilantes
que a tornam fugidia como um fio de mercúrio
e a sua nudez teria a consistência inerte
de uma pedra sem fogo e sem sal sem o focinho do desejo
Por isso o poema é uma mulher que se enrola na sua nudez
até ser tão redonda como redondo é o ser
com a sua língua bífida entre os lábios do seu sexo
de António Ramos Rosa, "Génese", Roma Editora, FEV 2005
conversa lançada por Peter 12/02/2006 12:28:00 AM
quinta-feira, 30 de novembro de 2006
Arrepio?
At 12:24, Anonymous amanhou...
You ask too much of me
You try my patience
Your tongue - it's like a razor
You choose your words like weapons
Here we go - Battlestations
I never have the guts to let you look inside
I don't think you'd appreciate the things that I hide
Monday was the worst day
And Friday wasn't my day
But Wednesday was the best day
Because on Wednesday night we made love
All I'm trying to give you is a good time honey
Why d'ya have to keep on playing games with my head
Used to be your baby when you had no money
Now we spend more time in battle
Than we ever do in bed
(Than we ever do in bed)
Today I did something I thought I'd never do
I opened up your diary and read about you
Monday was the worst day
Wednesday we made love
And Friday - ooh but -
Saturday, is today, is what I'm thinking of
Come in baby- come in close
(Take off your designer clothes)
'Cos you know what I'm thinking of
Do you remember me, do you remember us - Do you remember love?
All I'm trying to give you is a good time honey
Why d'ya have to keep on playing games with my head
Used to be your baby when you had no money
Now we spend more time in battle
Than we ever do in bed
(Than we ever do in bed)
La premiere fois tu m'as fait beaucoup rire
Tu etais si mignon, et tu jouais du piano
Maintenant, mon mellieur ami c'est l'argent
Au revoir, cheri
Au revoir, mon amour
Yet another quote...
GMPS: It's incredible how we find things that say much. But still they dont say everything or not everything is as said. Still it's quite good....
At 12:51, maresia amanhou...
Não me digas que não me compreendes
Quando os dias se tornam azedos
Não me digas que nunca sentiste
Uma força a crescer-te nos dedos
E uma raiva a nascer-te nos dentes
Não me digas que não me compreendes
At 16:16, Anonymous amanhou...
It will be easy for you to guess who am I.
That is probably one of the most beautiful things I’ve ever read.
I believe it is now time for you to step out of the fading light.
As you question it before I don’t really believe on your emptiness.
As far as I can see you do have the richest gift of all.
Just don’t let it go away.
The road that I once followed toke me into the loneliness despite the fact that there are always too many people around.
I lost the meaning of purity.
I don’t really care about feelings anymore.
So raise your eyes to the blue skies above and ask the question that it really matters to you and then sit down, wait for the answer that will be coming from your heart.
I’ll be some were in there waiting for the that day when my heart will find is way back home.
No quotes this time.
At 17:07, maresia amanhou...
it could be easy, but it is not...
as I can only think at the most evident person to be and I am not sure if you are that obvious person...
At 17:44, Anonymous amanhou...
Let me tell you a secret
Put it in your heart and keep it
Something that I want you to know
Do something for me
Listen to my simple story
And maybe we'll have someting to show
You tell me you're cold on the inside
How can the outside world
Be a place that your heart can embrace
Be good to yourself
Because nobody else
Has the power to make you happy
Quote... GM
Now you know who...
terça-feira, 28 de novembro de 2006
domingo, 26 de novembro de 2006
Confesso II
Foi um tempo de estar, estar de corpo e de alma.
Foi num tempo que já não é.
Sabes,
foste embora sem que to dissesse.
Não me deste tempo
não me deste o tempo,
o teu tempo.
Saíste e nem sei porque porta.
Uma porta porca que te levou de nós.
Desapareceste,
antes que to confessasse.
Antes que to segredasse
contasse
prendesse...
Que to dissesse.
Que sim.
Que é mesmo verdade.
Daquelas verdades sem vaidade.
Sem jogos.
Nem os jogos que jogávamos,
do verde e do cinza.
É verdade que te estranho,
que sinto a tua falta.
É verdade, tenho saudades.
Dir-te-ia,
é mesmo verdade que tenho saudades.
Só isso. E isso não se define.
Sinto a falta das minhas histórias contadas a ti.
Sinto a falta de estar na Ursa e de te fazer sono.
Já to tinha dito,
pois... repito-me.
Porque se me repete a saudade, só isso.
E isso não se define.
Ou define tu como quiseres.
A Ursa...
o sono...
combinam sim.
Combinam quando o corpo e alma se faziam alma e corpo.
E quando estavas dentro de mim.
sábado, 25 de novembro de 2006
Foi no Prédio... num outro tempo
Depois de sab, morrer ca nada... deixa-o revirar descansado na cova. Já só é pó e memória, não vale a pena invejá-lo.
Parte#6
Maresia não é mulher, maresia não é homem. Maresia é só um ar que passa e nem sabes se te toca se o cheiras. A vaga que me acolhe acolhe um homem como tu, se assim tiver de acontecer. Não há mistério, nem promessa. Não há passado, nem futuro. É onda, vento, mar, maresia... indefinidamente cumpridos em cada só instante.
Sexta-feira da cebola e da Árvore de Natal
- Papai, quantos tipos de seios existem?
O pai, um tanto surpreso, responde:
- Bem, meu filho, existem três tipos de seios. Aos 20 anos a mulher tem seios como melões, firmes e redondos. Dos 30 aos 40 eles são como pêras, ainda belos, porém um pouco caídos... Aos 50 os seios ficam como cebolas...
- Cebolas?
- Sim. Quando você olha para eles, fica com vontade de chorar!
Esta explicação leva a mãe e a filha a um ponto nevrálgico tal que a filha pergunta:
- Posso também fazer uma pergunta um tanto pessoal? Mãe, quantos tipos de pênis existem?
A mãe fica um pouco surpresa, mas olha para o marido e responde:
- Bem, filhinha, um homem passa por três fases distintas. Aos 20 anos o pênis é como um pé de Jacarandá,
respeitável e firme. Dos 30 aos 40 anos o pênis é como um pé de Chorão, flexível mas confiável. Após os 50 anos o pênis fica como uma árvore de Natal.
- Árvore de Natal?
- Isso mesmo. Morto da raiz até a ponta, e as bolas ficam penduradas como decoração! E o pior, só se arma uma vez por ano!
Será verdade????
Sexta-feira da Sabedoria
SENHOR, dai-me sabedoria para entender alguns colegas, porque se me dais força, parto-lhes a cara toda!!!
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
Ela faz cinema
Não sei se é dos olhos para fora
Não sei do que ri
Eu não sei se ela agora
Está fora de si
Ou se é o estilo de uma grande dama
Quando me encara e desata os cabelos
Não sei se ela está mesmo aqui
Quando se joga na minha cama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é a tal
Sei que ela pode ser mil
Mas não existe outra igual
Quando ela mente
Não sei se ela deveras sente
O que mente para mim
Serei eu meramente
Mais um personagem efêmero
Da sua trama
Quando vestida de preto
Dá-me um beijo seco
Prevejo meu fim
E a cada vez que o perdão
Me clama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é demais
Talvez nem me queira bem
Porém faz um bem que ninguém
Me faz
Eu não sei
Se ela sabe o que fez
Quando fez o meu peito
Cantar outra vez
Quando ela jura
Não sei por que Deus ela jura
Que tem coração
e quando o meu coração
Se inflama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é assim
Nunca será de ninguém
Porém eu não sei viver sem
E fim.
© Chico Buarque
quinta-feira, 23 de novembro de 2006
quarta-feira, 22 de novembro de 2006
terça-feira, 21 de novembro de 2006
domingo, 19 de novembro de 2006
Recuperação de 28 de Fevereiro de 2006
Realmente a vida surpreende-nos.
Lembram-se da menina que queria dar um pulmão? Nessa altura, e porque a Mãe da menina prendada com o pulmão da minha menina levou a mal tal presente, senti-me perdida e senti necessidade de perguntar ao mundo estarei louca?!? Apenas porque a minha menina é pobre e vive num mundo que não merece. E o mundo onde vive, o mundo que não merece, obriga-a a ficar afastada da menina a quem deu o seu pulmão.
Ao fim de 6 meses, recebi a resposta mais bonita que poderia esperar. Não me importa se é a certa, se é a errada, a racional, a emocional ou a mais disparatada. Para mim, esta resposta, foi um Universo de Sabedoria e Amor.
Vejam, é um outro olhar sobre a minha angústia.
Um outro olhar said...
uma conversa de uma míuda de 12 anos simples, sincera ao ponto de querer oferecer um pulmão e não medir as consequências. amor na verdadeira sentido da palavra, dar sem esperar nada em troca :) 00:08
É por causa destes pequenos momentos que vale a pena partilhar-me aqui.
posted by maresia at 10:11
7 Comments:
Mendes Ferreira said...
outro olhar para melhor aprender o ver o que é verdadeiramente importante....
obrigado.
bom dia....
cheio de mar....
13:54
chuvamiuda said...
......
obrigado pela partilha, do que realmente faz a diferença.....
Beijinho
19:52
alyia said...
Ando aqui meio perdida... não sei em qual dos 3 blogs parar... é que não sei ainda de qual gosto mais...
Mas ainda bem que partilhas
21:22
spartakus said...
boa tarde. disto tbém se fazem os dias.
18:19
JL said...
A partilha não nos divide: preenche-nos. Não nos anula: engrandece-nos. E faz-nos mais felizes. Continua a partilhar-te assim. Um beijo
12:32
Zeca said...
Quem é que não aceita?
Agora vê lá e actualiza a tua xafarica.
Já não postas (não é bacalhau)
desde Fevereiro.
Fica bem e quentinha.
20:51
Å®t_Øf_£övë said...
A inocência das crianças é realmente cativante.
Bjs.
23:01
Confesso
sexta-feira, 17 de novembro de 2006
Sexta-feira da barriga
Descartada a hipótese de cirrose, os médicos concluíram por uma exploratória, já que não havia razãopara aquilo. A cirurgia mostrou que era mera acumulação de líquidos e o problema foi sanado.
Estudantes resolveram intervir e quando o padre estava a acordar da recuperação pós-cirúrgica colocaram-lhe um bébé nos seus braços. O padre, espantado, perguntou o que era aquilo e os rapazes disseram que era o que ele tinha na barriga.
Passado o espanto e tomado de ternura, o padre abraçou a criança e não quis mais se separar. Como se tratava de um filho de mãe solteira que morrera durante o parto, os rapazes envidaram todos os esforços para que o padre ficasse com a criança.
Os anos passaram e a criança se transformou num homem que se formou em medicina. Um dia o padre, já velhinho e sentindo que estava chegando sua hora de partir, chamou o rapaz e disse:
- Meu filho! Tenho o maior segredo do mundo p'ra te contar, mas tenho medo que fiques chocado
O rapaz, que já havia sido intuído do que se tratava, disse compreensivo:
- Já sei. Adivinhei há muito tempo. O senhor vai me dizer que é meu pai.
- Não, meu filho, sou tua mãe! Teu pai é o bispo de Leiria.
quinta-feira, 16 de novembro de 2006
segunda-feira, 13 de novembro de 2006
Sexta-feira do SLB - FCP - SCP
Quando os jogos do Benfica são televisionados:
- a produção da indústria em Portugal cai 22%
- o movimento do comércio em Portugal cai 35%
- o movimento dos restaurantes em Portugal cai 40%
- o movimento nas ruas de Portugal cai 89%
- os Shoppings têm em Portugal uma queda de movimento de 62%
- os clubes sociais, os hipódromos, a bolsa de valores e as lojas finas têm uma queda em Portugal de 96%
- o movimento dos cinemas, museus e foruns culturais diminui 80%
- a produção dos membros do Governo e da Assembleia da República diminui 68%
- o Presidente da República manda dizer que não está
- o Presidente da Comissão Europeia manda dizer que não está
- o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa manda dizer que não está.
- o "lobby" de Macau que manda no PS fica temporariamente inactivo
- as lojas maçónicas fecham
- o pretendente ao trono e os monárquicos dizem palavrões
- a "opus dei" entra em reunião à porta fechada
- em resumo, o País fica ingovernável.
Quando os jogos do Porto são televisionados:
- os assaltos à mão armada diminuem 67%
- redução de 42% dos assaltos nos semáforos
- os assassinatos caem 44%
- o movimento de travestis diminui em 99,9%
- os sequestros sofrem uma redução de 58%
- as revoluções nas cadeias caem 91%
e finalmente, quando os jogos do Sporting são televisionados:
- diminui em 89% a circulação de veículos das marcas Porsche, Mercedes, Ferrari, Maserati, Volvo, Jaguar, Cherokee, Audi, BMW
domingo, 12 de novembro de 2006
Minorias
Não percebo muito bem porque razão passamos a vida a proteger as minorias. É que, não sei se já repararam, mas as minorias têm muito mais poder do que as maiorias.
Não?!
sexta-feira, 10 de novembro de 2006
Sexta-feira do injusto
Ainda ontem, quando recebi a carta do hospital, cheguei a pensar que eles estavam com muita pressa em enviar-me a conta. Mas não, dizia apenas - Informamos que o resultado da análise à mancha vermelha que tinha no pénis era so baton. Lamentamos a amputação.
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
terça-feira, 10 de outubro de 2006
Desistir
- Desistes como?
- Desisto...
- Mas desistes de quê?
- Desisto... de nada
- De nada? Como se pode desistir de nada?
- Então, cada um desiste do que tem
- E...
- E eu não tenho nada.
sexta-feira, 6 de outubro de 2006
Vem, chuva, vem
Vem, Chuva, Vem
Vem, Chuva, Vem
Vem, Chuva, Vem
Vem, Chuva, Vem
Haja o que houver
Vem, Chuva, Vem
Vem, Chuva, Vem
Vem, Chuva, Vem
Vem, Chuva, Vem
Espaços sem fim
Vem, Chuva, Vem
Vem, Chuva, Vem
Vem, Chuva, Vem
O que comentaste hoje?
- Isto
- Gostei do Kinder...
- Desracionalizei ali um coche!
- Por aqui debitei... chocolates...
- Aqui raramente comento, mas parto-me a rir dia após dia!
- Me disculpe el mundo... porquê?
- E aqui, só me perdi, MY nada!
domingo, 24 de setembro de 2006
Terapia de choque ou choque terapêutico?
Eu fico a pensar se serei doida, criativa, macabra, distorcedora de ideias, mais estropiada que os carros do Terreiro do Paço...
Qual é a imagem que deve ficar das imagens abaixo? "A" imagem, uma só! Uma imagem, uma ideia, ideia-imagem, imagem-ideia?
Devemos ficar assustados? previnidos? Ou é uma manobra publicitária da Ferrari, caralho?
A única imagem que me ficou de todas estas imagens de pedaços de Ferrari é que...






... o habitáculo não sofreu praticamente danos!
Estão a perceber?!? Um gajo vem por aí lançado na Nacional Nº 149 a 300 K/h, mata quem com ele apanhou de frente, mas fica inteiro ali dentro daquele cúbiculo! Provavelmente, sai pelo seu próprio pé a caminho do stand da Ferrari mais próximo!
Sou estúpida, burra ou maqueavélica?? Ninguém repara nesta merda??
quarta-feira, 20 de setembro de 2006
Ouvir vozes é normal - ATÉ QU'ENFIM ALGUÉM ME ACHA NORMAL!
Alguns psicólogos acreditam que é normal ouvir vozes, já que são tantos os casos.
Pesquisas holandesas sugerem que uma em 25 pessoas ouve vozes regularmente.
[sempre gostei da Holanda e dos holandeses, carago!]
Contrariamente à crença tradicional, ouvir vozes não tem de ser sintoma de doença mental, afirmam investigadores da Universidade de Manchester.
[mas afinal, os holandeses trabalham em Manchester?!]
Na verdade, muitos dos que ouvem vozes não procuram ajuda e dizem que as vozes têm um impacto positivo nas suas vidas, confortando-os e inspirando-os.
[ajuda?!? para quê? só se as vozes fossem em holandês!] e [garanto-vos que a minha Avó me conforta e Neptuno inspira-me]
Vejam lá no site da BBC News.
terça-feira, 19 de setembro de 2006
OH Daniel!!!
At 20:00, Daniel Aladiah amanhou...
Querida Maresia
Nem sempre estamos certos de que há razão para chorar, muito menos num ombro "desanimado"...
Um beijo
Daniel
Postar um comentário
Estou a postar um comentário...
OH Daniel, então não há razões para eu chorar?? O meu ombro deu o berro, aliás, eu é que ando a berrar de dores porque o gajo resolveu estragar-se... como não há nada a fazer, para além de sofrer e tentar não teclar muito ou usar o rato (coisa fácil na minha actividade Microsoftiana...), I'm just crying over a dead shoulder... My vale chorar do que desistir!
[ou não?!]
segunda-feira, 18 de setembro de 2006
Crying over a dead shoulder...
ALFINETE DE PEITO - Ementa do dia - Jesus e Lúcifer: Amigos de infância says (16:40):
um ombro morto não deve dar jeito nenhum e tb não deve ser nada estético.. e chorar em cima duma coisa dessas é algo de tétrico
além do mais, o mar é profundo, mas não para um bote que flutua
ALFINETE DE PEITO - Ementa do dia - Jesus e Lúcifer: Amigos de infância says (16:41):
beijo trapicia
PAT@Not even wrong says (16:44):
foste embora depressa de+!
Not even wrong
NOT EVEN WRONG
gosto gosto deste tipo de aproximação.
The failure of string theory and the continuing chaleng to unify the laws of physics.
Not even wrong, Peter Woit - gosto deste homem! Porque as coisas não têm de ser nada em absoluto.
E diz outro, Roger Penrose - Compulsive reading. Acredito que seja, para quem perceba o que lá está escrito. Eu só sei uma coisa, é que [life is] not even wrong...
Gosto, bolas, gosto e nem chega a estar certo ou errado...
terça-feira, 12 de setembro de 2006
sexta-feira, 8 de setembro de 2006
quinta-feira, 7 de setembro de 2006
1 outras marés - At 14:56, Anonymous amanhou...
[ADORO ISTO, és tu ó Bella?]
1. Holeart diz:«isto é um pais filho da puta. Repugnante» Parece que se refere à tua sequência: « Primeiro veio a polícia, depois vieram os bombeiros e, passado um bocado, chegou a ambulância.» O que - não sei se foi deliberado da tua parte - ou se estou a ler mal, mas, implicitamente, indicia q o homem – a ter morrido – poderia ter sido socorrido mais cedo... - isto é lindo!! Francamente, estou-me nas tintas se o homem afinou ou não, e/ou quem é que chegou primeiro, aqui, o que me fascina, é a minha Santa Mãe partir do princípio que é óbvio que tinha morrido um homem só pela bela frase ilógica dela ahahah polícia - bombeiros - ambulância = obviamente homem morto, confirmado pelo facto de - ambulância - silêncio = falta de pressa = obviamente homem morto ahahahahah
[eu tenho a certeza que foste tu, ahahah...]
2. E depois a resposta de barão da tróia I: «Não somos todos filhos dela.» Será resposta ao comentário do holeart: não somos todos irmãos da mesma mãe prostituta que originou este país... (sem referência directa à tua mãe..) - ahahah, e eu a pensar que toda a gente queria ser filha da minha Mãe!!
3. E o terceiro é a resposta aos dois primeiros - isto seria tudo muito giro, se a ordem dos comentários fosse essa! ahahah como é que o barão podia responder ao hole se o hole ainda nem tinha comentado!! ahahah
Será assim? Bem, vou-me embora (é o q dá passar férias rodeada de crianças de 2 anos...)
[há quantos anos somos Amigas? qual é a lógica ilógica que te ajuda a desvendar as minhas palavras??]
ps- eu nunca achei ter sido adoptada, mas tenho a certeza que a minha irmã foi! ;)
[gosto MUITO de ti]
[o que foi que eu escrevi no outro dia... qualquer coisa como contigo estaremos sempre felizes?]
Sexta-feira das fotocopiadoras
- Essa folha é tua ou é impressão minha?!
Filha da Mãe - episódio 333 1/2 - a ilógica da resposta
A minha Mãe é minha Mãe e, é óbvio, não somos todos filhos dela, coitada! Deixaria de ser Mãe para ser uma parideira de gente!
A minha Mãe, além de ser minha e viver neste País, coitada... não tem nada de "repugnante". Quanto muito de bizarro, que a senhora sempre foi um tanto ou quanto especial, como eu, pois se é minha Mãe, carago!
É óbvio, também, que cada um lê o que lhe apetece nas palavras que já larguei e lhes responde como lhe der na real galheta [who cares]. E eu até gosto de ver as palavras que eu larguei lidas pela boca de cada um!
* olhem lá que eu não estou, nem a criticar ,nem a mostrar-me ofendida, estou só a ler como me apetece as palavras que os outros já largaram! Óbvio...
terça-feira, 5 de setembro de 2006
Filha da Mãe - episódio 333 - a lógica
Todos nós, pelo menos uma vez na Vida, chegámos a pensar que éramos adoptados. Que se chegue à frente quem nunca o achou!
E tínhamos todas as razões do mundo para pensar assim. Ficávamos de castigo - logo, éramos adoptados. Um dos nossos irmãos era ruivo, como todos os Tios, e nós não - obviamente, nós, que não o éramos, éramos adoptados. A nossa Mãe trazia os iogurtes preferidos do irmão mais novo mas não nos trazia as toneladas de chupas que nós tínhamos implorado - alguém duvida de que éramos adoptados?
Os exemplos são aos milhares e tenho a certeza que todos teremos sempre mais um.
Depois, um dia, começamos a perceber que há coisas que nos ligam, quer queiramos, quer não, ao sangue do nosso sangue.
A lógica:
- Hoje morreu aqui um homem na obra do prédio ao lado
- Então?
- Primeiro veio a polícia, depois vieram os bombeiros e, passado um bocado, chegou a ambulância.
É óbvio que morreu alguém! Óbvio!! Ainda não perceberam que é óbvio que morreu alguém?! Não, ainda não perceberam, pois não?
- Mas morreu porquê? Como é que sabe que morreu?
- Porque a ambulância não fez barulho...
- ah... [?????]
- Se não fez barulho era porque ele já estava morto, não havia pressa!
- ah... [é aqui que eu vou buscar as minhas lógicas ilógicas, só pode] Mas caiu dos andaimes?
- Não faço ideia, eu não vi cair ninguém...
- ah...
Eu só posso ser filha da Mãe!
sábado, 2 de setembro de 2006
And I wish it would be your voice
For such a long time
I take what I can get, can't be alone
I need someone beside me now
His strong arms hold me close and I can feel
His love from deep inside
I'm looking in his eyes deep as the sea
I know I'll hurt him bad
He's giving all he has and I can feel
No love for him right now
(?)
quinta-feira, 31 de agosto de 2006
Para que nunca esqueças...
:( vou ter MUITAS saudades tuas! MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS MUITAS .....................
quarta-feira, 30 de agosto de 2006
Recuperação
A minha mana caçula tem pouco mais de 18 anos. Eu tenho um bocadinho mais do que 34. Eu desfaço-me em cada amargura. Ela tem uma maturidade e um poder de encaixe em relação às cruezas do mundo e dá-me colo como se a caçula fosse eu.
Muita gente já me tinha dito que esta foi só a primeira vez, vais ter de ouvir isso muito mais vezes na tua vida, mas só quando ela mo disse é que eu ouvi. Pois vou... e é verdade que ninguém é obrigado a gostar dela ou deles.
Mana, o mundo não é um mar de rosas e não vale a pena carregares em ti todas essas culpas estúpidas. Aconteça o que acontecer o que conta és tu e nós. É como com os castigos, a culpa não é tua quando o R. ou L . ficam de castigo, nem aí consegues reconhecer a culpa dos outros?!
A minha mana caçula... cada dia que passa me orgulho mais da maturidade com que ela enfrenta as adversidades da vida. Vá, pega no teu espaço e encontra-te, nós também sabemos ficar à espera.
Mana, minha mana caçula, e que andava em pânico porque eu tinha desaparecido por uma semana.
de Terça-feira, Agosto 30, 2005
posted by maresia at 15:04
2 Comments:
Isolamentos said...
...não tinha noção, nem tinha nada. mas ainda bem. *
00:15
Tubarão said...
Apresentas-me a tua mana, um dia destes?
22:34
sexta-feira, 25 de agosto de 2006
de Quinta-feira, Agosto 25, 2005
Imaginemos, uma menina de quase 12 anos e um adulto à conversa.
- A: Princesa, hoje não posso ir buscar-vos...
- M: ooooohhhhhhh... porquê?
- A: A bebé nasceu.
- M: Já?!?!
- A: Sim, Princesa, já nasceu. Como a tua mana, lembras-te? Antes do tempo.
- M: OH e também vai ficar dois anos no hospital???
- A: Não, Princesa, não te preocupes. Ela está bem mas tem de ficar no hospital uns dias.
- M: Vais vê-la?!
- A: Não posso... ela tem os pulmões muito fraquinhos e tem de ficar naquela caixinha como a tua mana.
- M: Mas ela não tem pulmões?!? EU DOU O MEU!!!
- A: Calma, sua tonta, ela não precisa que lhe dês pulmão nenhum... ela tem pulmões, só precisa de descansar um bocadinho! Vá, vai brincar que eu vou à Maternidade. Depois dou-te notícias, boa?!
Que tipo de conversa é esta?
1. Uma conversa natural?
2. Uma conversa fictícia?
3. Um incentivo fora da lei à aproximação de uma menina a uma bebé?
Eu ainda não tenho resposta, porque a resposta que eu tinha está completamente posta em cheque-mate por alguma coisa que eu ainda não consigo perceber. Eu sei o que é, mas ainda não percebi.
posted by maresia at 22:09
Comments:
Carlos J. Teixeira said...
mas a bebé não é a mana da princesa, pois não?bom... de qualquer forma, acho explêndido a princesa oferecer um pulmão...ah! e claro que isto foi parar a http://www.bloglines.com/blog/LEITORCOMPULSIVO
08:39
Isolamentos said...
...uma conversa natural.... :) naturalmente com 12 anos..*
00:52
Um outro olhar said...
uma conversa de uma míuda de 12 anos simples, sincera ao ponto de querer oferecer um pulmão e não medir as consequências.amor na verdadeira sentido da palavra, dar sem esperar nada em troca:)
00:08
A crescer, 'tás a ver?

Estava a falar com o Dilbert e lembrei-me que não tinha postado os meus 35 anos na MS, como fiz o ano passado. Aqui vão algumas...
