Houve tempos em que o rio numa janela se deitava.
E tempos em que uma carta era só um papel e, afinal, valia uma vida.
Houve tempos em que a Ursa dormia espantada em noites de Lua Cheia.
Outros, ainda, em que Bob Dylan ditava a cadência de dois pequenos corações.
Houve tempos de ir ao encontro, houve tempos de desencontros.
Gota a gota, tudo se vai...
Nem sei se sei onde se perde. Ou mesmo se se perde... Só sei que nunca sei em que se transforma. A minha Vida não é ciência e no meu banco não se senta Lavoisier.
Tenho-me sentado numa rocha. Hoje vou levantar-me. Nem que seja só por um bocadinho.
Este texto é um draft confuso
quarta-feira, 24 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Tenho um aperto no coração
Um dia acordas e é verdade...
Sim, eu sabia que ia ser assim, não me estou a lamentar, nem tão pouco a queixar...
Posso só chorar um bocadinho? Para lavar a alma?
Sim, eu sabia que ia ser assim, não me estou a lamentar, nem tão pouco a queixar...
Posso só chorar um bocadinho? Para lavar a alma?
sábado, 20 de junho de 2009
From me to you
From: me
To: you
Date: Sat, 20 Jun 2009 03:00:22 +0100
Subject: Noite de Verão
Tenho sono, claro que tenho
Mas o corpo teima em não deixar-se dormir
Está calor
Não sopra uma brisa
Pela janela do quarto aberta entram vozes de gente feliz
Tenho sono, claro que tenho
Mas o corpo teima em não deixar-se dormir...
Patricia Brito Henriques
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To: you
Date: Sat, 20 Jun 2009 03:00:22 +0100
Subject: Noite de Verão
Tenho sono, claro que tenho
Mas o corpo teima em não deixar-se dormir
Está calor
Não sopra uma brisa
Pela janela do quarto aberta entram vozes de gente feliz
Tenho sono, claro que tenho
Mas o corpo teima em não deixar-se dormir...
Patricia Brito Henriques
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